RECORDAR É VIVER

terça-feira, 20 de novembro de 2012

DOMINGOS DA GUIA "O DIVINO MESTRE"!!!

Um dia como hoje – 100 anos de Domingos da Guia
Hoje é o centenário de Domingos da Guia, apontado como um dos mais completos futebolistas do Brasil. O zagueiro, com qualidade para atuar do meio para a frente, nasceu em 19 de novembro de 1912 e iniciou a carreira ainda na fase do amadorismo, no Bangu.
Passou por Vasco da Gama, Nacional (URU), Boca Juniors (ARG), Flamengo e Corinthians, em mais de duas décadas de futebol. Foi no Nacional, em 1933, que ganhou o apelido de “Divino Mestre”, autoexplicativo. Foi lá também que conquistou o título uruguaio, vencendo no ano seguinte o carioca pelo Vasco e, em 1935, o argentino pelo Boca.
Pela seleção o grande momento foi a Copa do Mundo de 1938, levando o time ao 3º lugar em polêmica semifinal contra a Itália – fez o pênalti do segundo gol italiano, em jogada muito contestada no atacante Piola.
As jogadas em que saia driblando tudo e todos desde a área que defendia ficou conhecida como Domingada, hoje, ainda erroneamente empregada quando um zagueiro faz besteira com a bola nos pés.
Para completar, é pai simplesmente de Ademir da Guia, craque do Palmeiras por 17 temporadas. Faleceu em 18 de maio de 2000.


19.11.12 16:32

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

DIMAS FILGUEIRAS É PERSONAGEM DE LIVRO!!!

Ex-técnico Dimas Filgueiras é personagem de livro
O livro “Dimas – Guerreiro Alvinegro”, do empresário de atleta de futebol Alberto Damasceno, será lançado nesta quarta-feira, às 19 horas, no Clube Náutico Atlético Cearense. Com o selo da Omni Editora, é fartamente ilustrado por fotografias e gráficos e revela algumas histórias interessantes daquele que sempre foi o treinador “quebra galho” do time do Ceará.

Uma delas é que Dimas Filgueiras era quem lia e escrevia algumas cartas de amor do famoso Garrincha em viagens no Exterior.
Samuel Martins
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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

TOP "10" DA SELEÇÃO BRASILEIRA!!!

A seleção disputa contra a Colômbia sua milésima partida, conforme as contas da CBF. Se o critério da entidade está certo ou errado (o número já teria sido atingido se valerem jogos contra clubes, por exemplo) o fundamental é que a história da quase centenária equipe conta com passagens memoráveis.



Vitórias que redefiniram o futebol mundial, derrotas eternas, craques aos montes… Rememorar os jogos da seleção é passear grandes principais páginas do esporte. E é isto que o Blog Gol faz agora, ao elaborar a lista de 10 maiores partidas da história do time brasileiro.
O critério leva em consideração principalmente o legado do jogo para o desenvolvimento do esporte no Brasil e no mundo.
Top 10 da seleção brasileira
1 – Brasil 5 x 2 Suécia (1958).
Chega de complexo de vira-latas para o brasileiro, seja o futebolista ou não. Ganhamos a taça e viramos sinônimo de arte nos gramados mundiais a partir daquela partida referencial. De quebra, começamos a vingar com juros e correção a dívida de 1950 – agora destronando os donos da casa por 5 a 2, de virada. O futebol brasileiro nunca mais seria o mesmo após aquela goleada no estádio Rassunda. E o mundo conheceria para sempre os gênios Garrincha, Pelé e Didi. Brasil – campeão do mundo!
2 – Brasil 4 x 1 Itália (1970).
Até para a Fifa foi a maior apresentação da maior seleção de todos os tempos. Os inapeláveis 4 a 1 sobre os italianos valeram ao Brasil a conquista definitiva da Taça Jules Rimet. Feito único.


3 – Brasil 1 x 2 Uruguai (1950).
Talvez a maior derrota da história do futebol. Cenário armado, time encantando a todos, e, por fim, Maracanã lotado de decepção com a virada dos uruguaios. Perdíamos a Copa em casa mas ganhávamos uma lição que nos ajudaria a ser penta no futuro.
4 – Brasil 0 x 0 Itália (1994).
Após 24 anos de um jejum quase interminável a seleção finalmente foi tetra. Mostrou um futebol competitivo taticamente e contou com Romário fazendo a diferença na frente. Vitória veios nos pênaltis, para adicionar ainda mais emoção á conquista.
5 – Brasil 3 x 1 Tchecoslováquia (1962).
A base da seleção campeã na Suécia repetiu o feito no Chile. Destaque para Vavá, artilheiro como sempre, Amarildo, que substituiu o machucado Pelé, e Garrincha, que resolveu grande parte dos jogos.
6 – Brasil 2 x 3 Itália (1982).
Outra derrota que nunca será digerida pelo brasileiro. Uma geração brilhante teve a glória nas mãos, mas a aplicada Itália e o inspirado carrasco Paolo Rossi mancharam para sempre o currículo de Zico, Sócrates, Junior, Leandro e Cia. Fizeram bons jogos naquele Mundial, sobretudo a vitória por 3 a 1 sobre a Argentina do jovem Maradona, mas ficaram pelo caminho. Boa parte teve uma segunda chance em 1986. E uma segunda decepção. Para muitos o bom futebol morreu ali.
7 – Brasil 2 x 0 Alemanha (2002).
A consagração de Ronaldo Fenômeno após a polêmica quatro anos antes. Rivaldo jogou muito, Felipão criou sua “família” e a Alemanha nem teve chance.


8 – Brasil 3 x 1 Uruguai (1970).
A mágica seleção de 1970 teve os nervos à prova no confronto contra os uruguaios. O Maracanazo veio à tona, a catimba também, e o time começou perdendo. Mas virou na bola e na raça.
9 – Brasil 1 x 0 Uruguai (1919).
Decisão do Sul-Americano disputado no Rio de Janeiro. Com apenas cinco anos de existência, a seleção viu um estádio das Laranjeiras completamente lotado para impulsionar o time à conquista do primeiro título de sua história. A vitória veio suada, na prorrogação, com gol de Friedenreich, sobre os favoritos uruguaios. O torneio movimentou a cidade como nunca e a vitória final contribuíram para que seja considerado o marco da popularização do esporte no Brasil.
10 – Brasil 0 x 3 França (1998).
Nosso segundo vice em Copas. Um jogo que ainda dá o que falar por conta do piripaque de Ronaldo Fenômeno, antes da final. Capitaneados por Zidane, os franceses foram melhores e mereceram. Simples.

Top 10 da seleção brasileira
Por: Ciro Câmara
14.11.12 16:44