Humano, demasiado humano
Impressionante como você pode sentir saudades de alguém que nem conheceu fisicamente. É assim que me vejo todas as vezes que me vem à mente a lembrança do Garrincha (Foto) . Ainda mais hoje, quando se completam 29 anos da morte do maior gênio do futebol, em minha opinião.
Quando ele faleceu, eu possuía pouco mais de dois anos de vida. Lógico que não me recordo do 20 de janeiro de 1983. Mas penso nele de vez em quando. E já assisti a todos os vídeos desse dia disponíveis no Youtube, bem como os outros sobre Manoel dos Santos. Se pudesse entrar em uma máquina do tempo certamente seria para acompanhar algum jogo do Mané pelo Botafogo ou seleção brasileira.
Garrincha é humano, demasiado humano, como diria Friedrich Nietzsche. Viveu e sobreviveu a todas as emoções à disposição dos nossos sentimentos. Amou, muito, e foi amado ainda mais.
Não à toa, ganhou a alcunha de “Alegria do Povo”.
Não à toa, um 20 de janeiro nunca passará em branco na lembrança de quem gosta de futebol…
Por: Ciro Câmara
O POVO
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